terça-feira, 30 de setembro de 2008

assim, pode ser que a luz não vá mais depressa do que o som



scarlett johansson. summertime

grandes músicas



jenny lewis and the watson twins

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

parabéns tina! muita buika para começar o dia.



para a minha amiga cristina que neste 11 de setembro promete um dos arranques mais promissores do ano corrente e futuros. bjs

terça-feira, 9 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

para o john

do alasca com amor




A verborreia desta senhora ameaça espalhar-se tão facilmente como o pé-de-atleta. a américa sem pudor ou não fosse ela uma cachopa corpulenta, boazinha e de riso fácil, deixa-se contaminar por sara. percebe-se agora, os efeitos que a geografia provoca nas pessoas, o alasca não tem por hábito pedir um pé de salsa à sua vizinha e espaçosa rússia. john foi esperto ao escolher sara, quase tão esperto como a velha raposa que, dizem, é muito ouvida em terras onde o gelo abunda. mas o que o john não sabe é que tanta verborreia enjoa, mesmo antes de atravessar o atlântico

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

há dias em que tudo se encavalita




os americanos com o mundo. as estradas com o nevoeiro. o som com a fúria. a sorte com o azar. a açorda com a entremeada.o cu com as calças. a 2ª circular com os restauradores.as putas com os drogados. o vice com a versa. o absolutamente fiel com o absolutamente feio. o esticar com a corda. o norte com o sul.

da série as construções que mudam as paisagens



museu guggenheim.nova iorque

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

let´s look at the trailer

quando o cão e o caçador se encontram e não têm nada para dizer vão até ao king ver aquele querido mês de agosto




no meio de bailaricos, serras, praias fluviais, num tempo rural carregado de andores, procissões e milagres, as férias na aldeia podem sempre ser enquadradas por grandes e foleiros clássicos da música popular. aquele querido mês de agosto. vale pelo riso que se solta, vale pela confusão documentário/ficção, vale pela loucura galopante e fantasiosa que a interioridade provoca. vale pela urze silvestre da teresa e do helder. vale pelo o ar puro que se respira neste mês de agosto.