quarta-feira, 30 de abril de 2008
quando o cão e o caçador se encontram e não têm nada para dizer, vão até à culturgest
Libração significa “movimento como que de oscilação que um corpo, ligeiramente perturbado no seu equilíbrio, efectua até recuperar pouco a pouco”.Libração é o “encontro entre duas mulheres num parque de uma cidade durante três noites de lua cheia. Faz frio, talvez seja Inverno ou finais de Outono” (Lluïsa Cunillé).O tempo: meia-noite em ponto. O espaço: um parque onde tudo é de ferro. No parque, mobiliário urbano onde se encontram imagens de infância: cavalos que chiam, placas que proíbem deixar os cães à solta, a ronda da polícia vigiando ciclicamente todas as presenças reais... As palavras, as estratégias, os reconhecimentos, as memórias, as necessidades, o filho de uma e os cães da outra... Libração de Lluïsa Cunillé: ao longo de três noites, duas mulheres em redor de uma descoberta.
O “caso Cunillé”começa a converter-se num alarmante sintoma da situação actual do teatro catalão (e do espanhol, dado o bilinguismo da sua produção). Enquanto os nossos melhores encenadores empregam o seu talento a modernizar Shakespeare, Moliére, Goldoni… e os teatros públicos improvisam dramaturgos autóctones e importam musicais estrangeiros, os textos de Lluïsa Cunillé surgem implacavelmente, salvo raras excepções, como testemunhos de uma impressionante vocação dramatúrgica que nenhuma indiferença ambiental poderá apagar.
O “caso Cunillé”começa a converter-se num alarmante sintoma da situação actual do teatro catalão (e do espanhol, dado o bilinguismo da sua produção). Enquanto os nossos melhores encenadores empregam o seu talento a modernizar Shakespeare, Moliére, Goldoni… e os teatros públicos improvisam dramaturgos autóctones e importam musicais estrangeiros, os textos de Lluïsa Cunillé surgem implacavelmente, salvo raras excepções, como testemunhos de uma impressionante vocação dramatúrgica que nenhuma indiferença ambiental poderá apagar.
texto retirado do programa do espectáculo
sábado, 26 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
o regresso do nick
sábado, 19 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
quando o cão e o caçador se encontram e não têm nada para dizer, vão os dois até ao King
uma segunda juventude ou quando um chapéu de chuva pode mudar radicalmente uma vida.
Dominic Matei (tim roth) é um professor de linguística com 70 anos. Fulminado por um relâmpago, sobrevive miraculosamente. No hospital, enquanto recupera, os médicos assistem com incredibilidade ao rejuvenescimento físico do professor. O rejuvenescimento físico é acompanhado por um desenvolvimento intelectual inexplicável que chama a atenção de cientistas nazis, obrigando o professor a exilar-se. Em fuga, Dominic reencontra Laura – o amor da sua vida – e luta para terminar a sua tese sobre as origens da linguagem humana.
De baixo orçamento mas de grande força, rara beleza e europeu até à medula, segunda juventude é seguramente um filme que podemos guardar no fundo do coração.
Fica a questão: voltar a ser jovem e cometer os mesmo erros é parvoíce ou simples distracção?
De baixo orçamento mas de grande força, rara beleza e europeu até à medula, segunda juventude é seguramente um filme que podemos guardar no fundo do coração.
Fica a questão: voltar a ser jovem e cometer os mesmo erros é parvoíce ou simples distracção?
Inspirado num conto de mircea eliade.
Mircea Eliade (Bucareste, 13 de Março de 1907 — Chicago, 22 de abril de 1986) foi um historiador e romancista romeno naturalizado norte-americano. É um dos mais importantes e influentes historiadores e filósofo das religiões da contemporaneidade.
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quando o cão e o caçador se encontram e não têm nada para dizer vão à Tergom Studio ver Emily
"A vida é simples e legível. Não é essa a tragédia moderna?"
Ontem tentei comprar um cozinha e, afinal, acabei sentado a ver correr, a ver estar sentado, a ver andar, a ver saltar , a ver estrelar um ovo na base quente de uma cafeteira, a ver que um corta-relva pode separar alguém irremediavelmente.
Mas afinal quem é a emily? é uma bailarina? é uma cantora? é uma senhora idosa? é uma rapariga feia ? é um executivo apaixonado?
Emily é a representação de todas as experiências não vividas mas lidas num livro que ensina línguas.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
O Caleidoscópio
O caleidoscópio nasceu na Inglaterra, nos primeiros anos do século passado; seu inventor foi sir David Brewster, que, tal como Mestre Gepetto, o pai do famoso Pinócchio; quis moldar sua "criatura", dando-lhe um novo nome e apropriado. Como era homem culto e conhecia o grego antigo, uniu as palavras gregas kalos (=belo), eidos (=imagem) e scopéo (=vejo): Caleidoscópio quer dizer, pois, "vejo belas imagens", e, realmente, se pode afirmar que este agradabilíssimo instrumento merece um nome ão prometedor.
Brinquedo para crianças e adultos, instrumento de ótica, fonte de inspiração para os desenhistas, decoradores e bordadeiras, o Caleidoscópio é, na verdade, um objeto precioso. Trata-se de um tubo cilíndrico, cujo fundo é de vidro opaco; no interior são colocados alguns fragmentos de vidro colorido e três espelhinhos. pondo-se diante da luz e observando no interior do tubo, através de um furo feito na tampa, e fazendo rolar lentamente o objeto, assiste-se a um espetáculo bastante divertido; de fato, os pequenos vidros coloridos, com os reflexos dos espelhos, multiplicam-se e, mudando de lugar a cada movimento da mão, dão lugar a numeroso desenhos simétricos e sempre diferentes.
Montando o seu Caleidoscópio:
É necessário:
Um tubo de papelão; pode servir, também, uma caixinha vazia, desde que seja cilíndrica, sendo necessário retirar o fundo e a tampa;
Um disco de vidro transparente, de diâmetro correspondente àquele interior do tubo;
Um disco de vidro transparente e um de vidro opaco, de diâmetro igual àquele externo do tubo;
Três espelhinos de 2 cm menos do tubo e de largura tal que possam ser dispostas em triângulo, no interior, e combinando perfeitamente;
Alguns cacos de vidros coloridos, de tintas vivazes e contrastantes; pode-se, também, acrescentar pequenos pregos brilhantes, lascas metálicas e pedaços de papel prateado, pois, assim, serão obtidos desenhos mais extravagantes.
Peças para o seu Caleidoscópio: Tubo de papelão (roxo), espelhos para serem dispostos em triângulo (juntando-se os lados dos retângulos), e dois discos de vidro transparente e um de vidro opaco.
Une-se, em triângulo, os espelhos, colando-os aos lado com papel adesivo; introduzem-se os espelhos no tubo, colocando-os a 2 cm do fundo. Da extremidade escolhida como fundo do tubo, introduz-se o disco de vidro transparente (o menor) apoiando-o nas extremidades dos espelhos.
Introduzindo-o pelo fundo, colocam-se sobre o vidro os cacos coloridos e os fragmentos que foram escolhidos. Será bom fixar melhor o disco com um pequeno anel de papelão ou de algodão, que deve, porém, permanecer invisível; finalmente, sobre o anel de papelão apoia-se o disco de vidro opaco, que se firma no tubo de papelão com papel adesivo. Cola-se depois, um disco de papel sobre o terceiro disco de vidro, tendo-se o cuidado de fazer, antes, no papel, um furo circular do diâmetro de 1 cm; coloca-se este disco na outra extremidade do tubo, colando-o com papel adesivo. O Caleidoscópio está pronto. Agora, resta apenas observar. Devemos colocar diante da luz e dirigir o fundo do Caleidoscópio para a fonte luminosa. Finalmente, gira-se o Caleidoscópio lentamente e formar-se-ão desenhos multicoloridos.
Fonte: www.feiradecicencias.com.br
Brinquedo para crianças e adultos, instrumento de ótica, fonte de inspiração para os desenhistas, decoradores e bordadeiras, o Caleidoscópio é, na verdade, um objeto precioso. Trata-se de um tubo cilíndrico, cujo fundo é de vidro opaco; no interior são colocados alguns fragmentos de vidro colorido e três espelhinhos. pondo-se diante da luz e observando no interior do tubo, através de um furo feito na tampa, e fazendo rolar lentamente o objeto, assiste-se a um espetáculo bastante divertido; de fato, os pequenos vidros coloridos, com os reflexos dos espelhos, multiplicam-se e, mudando de lugar a cada movimento da mão, dão lugar a numeroso desenhos simétricos e sempre diferentes.
Montando o seu Caleidoscópio:
É necessário:
Um tubo de papelão; pode servir, também, uma caixinha vazia, desde que seja cilíndrica, sendo necessário retirar o fundo e a tampa;
Um disco de vidro transparente, de diâmetro correspondente àquele interior do tubo;
Um disco de vidro transparente e um de vidro opaco, de diâmetro igual àquele externo do tubo;
Três espelhinos de 2 cm menos do tubo e de largura tal que possam ser dispostas em triângulo, no interior, e combinando perfeitamente;
Alguns cacos de vidros coloridos, de tintas vivazes e contrastantes; pode-se, também, acrescentar pequenos pregos brilhantes, lascas metálicas e pedaços de papel prateado, pois, assim, serão obtidos desenhos mais extravagantes.
Peças para o seu Caleidoscópio: Tubo de papelão (roxo), espelhos para serem dispostos em triângulo (juntando-se os lados dos retângulos), e dois discos de vidro transparente e um de vidro opaco.
Une-se, em triângulo, os espelhos, colando-os aos lado com papel adesivo; introduzem-se os espelhos no tubo, colocando-os a 2 cm do fundo. Da extremidade escolhida como fundo do tubo, introduz-se o disco de vidro transparente (o menor) apoiando-o nas extremidades dos espelhos.
Introduzindo-o pelo fundo, colocam-se sobre o vidro os cacos coloridos e os fragmentos que foram escolhidos. Será bom fixar melhor o disco com um pequeno anel de papelão ou de algodão, que deve, porém, permanecer invisível; finalmente, sobre o anel de papelão apoia-se o disco de vidro opaco, que se firma no tubo de papelão com papel adesivo. Cola-se depois, um disco de papel sobre o terceiro disco de vidro, tendo-se o cuidado de fazer, antes, no papel, um furo circular do diâmetro de 1 cm; coloca-se este disco na outra extremidade do tubo, colando-o com papel adesivo. O Caleidoscópio está pronto. Agora, resta apenas observar. Devemos colocar diante da luz e dirigir o fundo do Caleidoscópio para a fonte luminosa. Finalmente, gira-se o Caleidoscópio lentamente e formar-se-ão desenhos multicoloridos.
Fonte: www.feiradecicencias.com.br
terça-feira, 8 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
lisboa.alfama.pois,café
com vista para a sé, com laranjeiras à mistura. sofás, mesas, mesinhas, livros revistas, e música.
comidinha diferente com sabores naturais. tudo num espaço amplo, alto, luminoso, calmo carregado de memórias.
sente-se à mesa e deixe-se levar. fica na rua são joão da praça 93-95. à sé em alfama.lisboa.
das 11.00 às 20.00
nao estou aí
terça-feira dia. 19 horas. monumental. com catarina
I'm not there-Não estou aí. prémio especial júri festival veneza.
de todd hagnes
com cate blanchett, ben whishaw, christian bale, richard gere, heath ledger
6 caras para um rosto americano. uma volta insólita e apaixonante pela vida de bob dylan. o público e privado de um mito criado na música dos anos 60. desesperante é andar a vida toda a provar que não se é um cantor folk.
realização brilhante
fotografia fantástica
grandes interpretações .
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